Quem assiste muitas séries, as vezes, acaba assistindo uma com um roteiro meio "fraco". É difícil "se identificar com o(a) personagens", se é uma série humorística, as piadas são sem gráça. Se envólve ação, ela é inserida em situações que não fazem sentido... e vários outros fatores que fazem com que a série seja uma das menos assistidas entre o público geral.
Um roteiro vazio, basicamente, contém uma história que não faz a pessoa que assiste se sentir envolvida naquilo. E uma atuação "mais ou menos" é aquéla que você vê e pensa: "Essa pessoa não está se empenhando o suficiente para parecer 'real'.".
É cláro que, existem casos e casos. Vamos ver também, pelo ponto de uma gigante produtora, com várias segmentações e que precisa pagar funcionários, a fatura de energia elétrica e várias outras despesas. Cláro, isso também não justifica 100% um roteiro que é para ser "ação" e deixa quem assiste com muito sono.
Produzir uma boa série da muito trabalho. E ser dono(a) de uma GIGANTE da muito mais trabalho. Dan Schneider é o autor da popular série iCarly, com o primeiro episódio lançado em 2007.Fóra inúmeros estereótipos "abusados" ao extremo, essa foi uma série promissora e que previu boa parte das coisas que aconteceriam no ramo de produção de conteúdo para a internet.
Um pequeno conselho
Nada de politicamente corréto. Esse extremo já cansou. Más, vale falar sobre isso. Por mais que aquélas coisas sejam divertidas de se ver e fazer com aquele grupo de amizade, é sempre bom evitar alguns extremos. Se você for fazer algo extremamente perigoso e dér errado, alguém vai ter um gasto muito grande, para poder reparar o dano. Seja divertido, mas, responsável
Enfim... Dan Schneider criou um spin-of da série, em 2013, mostrando o que a controvérsa Sam Pucket andou fazendo, depois do fim de iCarly. O nome da série era Sam & Cat e nela conhecemos um pouco mais sobre a Sam, que no piloto, faz amizade com a toda "inocente" e "fofinha" Cat, interpretada por Ariana Grande.
E é aqui que coméça o assunto desse post. Mesmo mentes "geniais" podem criar coisas que, ao "saírem do papél", pódem não ser tão bem vista pela maioria. Acontéce que o Dan criou um univérso paralélo em seu subconsciente e provávelmente ele estava sendo muito pressionado pela Nick para criar uma nóva série em um prázo relativamente curto. A Ariana não parecia estar se esforçando para atuar bem. Eu até pensei que pudesse ser uma má direção de dublágem, más, eu estou (re)assistindo aos episódios em seu audio original e... tem várias piadas engraçadas até, o efeito "vergonha alheia" é muito presente nos episódios, más, eu achei a atuação da Ariana muito fráca.
Apesar que... existem pessoas que se compórtam daquéla maneira e com os mesmos tráços de personalidade, nesse univérso que chamamos de real...
A série não passa de uma sitcom que ségue um estilo do século passado - tipo Arnold - em que os personagens se envólvem em problemas relátivamente sérios e no final, tudo acaba bem e todo mundo é feliz. Nesse caso, o roteiro é só um pouco vazio em piadas e o prêmio de "atuação mais ou menos" vai para a Ariana Grande, que interpretou a personagem Cat.
Congratulations, Ariana.
Okay... agóra vamos para, até o momento, uma das mais mal eláboradas idéias que já passou pela Nick. Com iCarly, aprendemos que é possível ter um "grande show" online e o valor da amizade verdadeira. Que, no mundo real, é algo que, em momentos de extrema necessidade, é bom poder contar com uma pessoa que realmente tem algum conhecimento válido sobre determinado assunto. Com Sam & Cat podemos aprender melhór que é possível ter amizade com alguém extremamente diferente do qu você é hábituado.
Em 2014, Dan Schneider, junto com Dana Olsen, criam uma série que coméça até "legalzinha", más, não tão promissora como iCarly e nem tão "fofa" quanto Sam & Cat. Indo diréto ao assunto, não passa de mais uma série genérica que abusa de estereótipos do passado e que foi feita apenas para vender uma goma de açucar com látex.
Eu sinto sono assistindo isso.
Um garoto que sente a necessidade de ir arranjar um emprego e derrepente, sabe-se lá por qual motivo, ele se tórna parceiro de um super-herói um pouco idióta conhecido como Captain Man. Vamos levar em consideração o fato de que essa série tem como público alvo, uma galéra que não pode ver uma gota sequér de sangue. Pelo menos, resolveram deixar para trás o estereótipo de "mulhér burra" e a melhór amiga do Kid Danger se móstra muito mais inteligente, até mesmo, que o herói extremamente estereotipado Capitãin Man. (Piór nome de super herói!)
Eu conheci essa série pela TV abérta. Vamos levar em consideração que essa série é feita para um publico infantilóide e que, por algum motivo, pais, mães e/ou responsáveis acreditam que essas criânças são incapazes de compreender um roteiro com mais profundidade, filosofia e só porque são criânças, tem que ser idiótas e não são capazes de entender porcaria nenhuma.
A tosca animação He-man ainda fazia questão de ensinar alguma coisa importante, ao fim de cada episódio.
Agóra, eu irei revisar esse texto e torcer para que eu não tenha escrito um texto "vazio" em conteúdo e ficar na esperança de que vocês compartilhem isso com todo mundo que conhécem. Uma boa semana e até o próximo post!